Sequencia Fibonacci

    A Sequência de Fibonacci, conhecida também como sequência numérica, foi proposta pelo matemático Leonardo de Pisa. Ela foi descoberta a partir de um problema criado por ele que o levou a descoberta de uma regularidade matemática, ela e uma sucessão de números que aparece em diversos fenómenos na natureza.

    Ela é infinita e começa com 0 e 1. Os números seguintes é a soma dos dois números anteriores, portanto,  depois de 0 e 1, vem 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34.... Ao transformar esses números em quadrados e coloca-los de maneira geométrica, é possível traçar uma espiral perfeita, que também aparece em diversos organismos.

    Os termos da sequência estabelecem a chamada “proporção áurea”, ela é aplicada em análises financeiras, informática, arte, arquitetura e design por ser considerada agradável aos olhos. Seu valor é de 1,618, e quanto mais você avança na sequência de Fibonacci mais a divisão entre um termo e seu antecessor se aproxima desse número.

A Beleza Descrita em Números

    A “Proporção de ouro” aparece tanto em seres vivos quanto em criações humanas. Na matemática, a razão dourada é representada pela letra grega Phi: φ.

No Partenon

    Os gregos já conheciam a proporção, embora não a fórmula para defini-la. A largura e a altura da fachada deste templo do século V a.C. estão na proporção de 1 para 1,618.

    Na arte está matemática foi uma das principais marcas do renascimento. Ela foi utilizada por Leonardo da Vinci na Mona lisa, cuja obra foi feita utilizando esta proporção na relação entre tronco e cabeça e entre os elementos do rosto, Leonardo da Vinci a chamou de "Divina Proporção" para fazer desenhos perfeitos.

Nas Grandes Pirâmides

    Até nas grandes pirâmide curiosamente cada bloco é 1,618 vezes maior que o de acima, e em algumas as câmaras internas têm comprimento 1,618 vezes maior que o comprimento de sua largura.

Nos girassóis

    Suas sementes preenchem o miolo dispostas em dois conjuntos de espirais: geralmente, 21 no sentido horário e 34 no anti-horário.

Poemas

    Acharam o “número de ouro” até na razão entre as estrofes maiores e menores da Ilíada, épico de Homero, sobre os últimos dias da Guerra de Tróia.