Greve geral em São Paulo contra reforma
Nesta sexta-feira, dia 14, irá ocorrer uma greve geral anunciada pelas principais centrais sindicais de São Paulo contra a reforma da previdência. Mesmo com a Justiça ter feito uma decisão provisória que obriga que o Metro, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e os ônibus funcionem em São Paulo.
A Justiça determinou que o Metro mantenha 80% de funcionamento as 6 horas até 9 horas e das 16 horas até 19 horas que é os horários de pico e 60% no resto do dia. No caso da CPTM é 100% em todos os horários. E nos ônibus que o serviço seja garantido das 5 horas até as 9 horas e das 17 horas até as 20 horas que é o horário de pico. Se caso não for feita como na decisão da Justiça o metro terá uma multa de R$ 200 mil reais e R$ 500 mil reais para a CPTM
A UGT (União Geral dos Trabalhadores), A CUT (Central Única dos Trabalhadores), NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores), A Sindbeb (Sindicato dos trabalhadores em deposito de distribuição de bebidas), A Sindsep (Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo) e entre outros apoiaram a greve.
Os funcionários do metro realizou uma assembleia no dia 6 de junho que se caso a reforma for aprovada iria ocorrer uma paralisação por parte deles. E eles irão fazer uma assembleia nesta quinta-feira, dia 13, as 19 horas, e irão definir se irão realmente fazer ou não a greve geral.
Os funcionários do trem irá realmente parar nesta sexta-feira, dia 14, durante 24 horas e fizeram uma assembleia as 16 horas da tarde para organizar a greve.
Os funcionários do ônibus fizeram uma assembleia as 16 horas com motoristas e cobradores decidindo se irão fazer ou não a paralisação. Se resolverem fazer a paralisação será também por 24 horas mas não foi informado se quais linhas de ônibus ou se serão todas que iria participar.
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