A primeira foto divulgada da maior estrutura do Universo, a Teia Cósmica


Teia cósmica são filamentos cósmicos da rede intergalática gasosa. Existia suposições sobre ela, que elas existe e que estão associadas com as galáxias, pois ela era imperceptível.

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Calculam que 84% do Universo é estruturado por matéria escuda invisível. Pois o espaço entre galáxias não estão totalmente vazios, contendo assim uma trilha de gás no vazio.

E isso foi provado na quinta-feita, dia 3, quando pesquisadores conseguiram tirar uma foto dessa teia. Conseguindo assim provar as suposições que continham.

Teia Cósmica

Essa teia é uma das maiores estruturas presente no Universo. Conseguindo alcançar cerca de 10 milhões de anos-luz.

Uma pesquisa pela revista Science mostra que os filamentos produz combustível para a criação de um conjunto de galáxias em torno de 12 milhões de anos-luz, na constelação de Aquário. As simulações predizem que mais de 60% do hidrogênio formado no Big banf espalharam em forma de filamentos, que criaram a teia cósmica.

Para ver a teia cósmica, eles usaram o telescópio Very Large Telescope que é do European Southern Observatory. Usando algo instalado nesse telescópio, o aparato Multi Unit Spectroscopic Explorer (MUSE). E apontaram para a constelação de Aquário, sendo uma constelação vasta e antiga.

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E só conseguiram ver usando as galáxias como "lanterna". Por causa da luz das estrelas recém-nascidas e dos buracos negros, produziram uma forte luz capaz de fazer os filamentos se iluminarem.

"Essas observações das maiores e mais fracas estruturas do universo são a chave para entender como o nosso universo evoluiu ao longo do tempo", disse a astrônoma do Observatório Steward da Universidade do Arizona, Erika Hamdan.

O doutor Hideki Umehata, da Universidade de Tóquio, disse "A intensa presença de radiação sugere que o gás que cai dos filamentos sob a força da gravidade gera a formação de diversas galáxias explosivas e buracos negros supermassivos, formando a estrutura do Universo que vemos hoje".

E como o coautor do estudo, da Universidade da Durham, professor Michele Fumagalli, afirmou "Finalmente encontramos uma maneira de mapear essa teia cósmica diretamente e entender detalhadamente seu papel na formação de buracos negros supermassivos e galáxias".

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